Quem é o seu público?
Parece uma pergunta simples, sem pretensão alguma. Aliás, no dia-a-dia parece até uma questão banal.
Mas o objetivo é justamente não subjetivar a questão. Por isso, repito: quem é o seu o público? Contraditoriamente, você já se deu conta de que várias vezes, em qualquer que seja o seu canal de comunicação, não se preocupou em respondê-la? Ou, pior, não identificou quem eram os seus interlocutores e discursou de forma generalista.
Pronto. Chegamos ao "X" da questão.
Não importa onde, o quê, quando, como, por que e qual informação esteja transmitindo. Sempre (repito: sempre), é necessário identificar o seu público-alvo.
A partir do momento que você faz esse exercício, é possível editar o texto adequadamente. E existem três tipos básicos de abordagem: personalizada, segmentada e universal.
Para não ser tão generalista, explicarei resumidamente cada uma das abordagens:
» Universal: é a abordagem que fala com todos, indistintamente. Uma prática muito comum do século passado para se comunicar com a massa. Ou seja, “atirar para todos os lados” e tentar acertar o alvo através da intensificação e repetição das mensagens.
» Segmentada: é um primeiro passo para se aproximar do seu público-alvo, é uma técnica para falar com as comunidades ou com os nichos (como preferir). Você se comunica com o seu interlocutor conhecendo algumas de suas características, portanto fica mais perto de dizer o que ele está querendo ouvir. No caso de limitação de ferramentas, é um bom recurso a ser usado.
» Personalizada: é a comunicação ideal. Você trata o interlocutor como único e, na maioria das vezes, você obtém algum tipo de retorno. Atualmente, o grande desafio é a criação de ferramentas boas e baratas. Esse tipo de comunicação tende a aumentar. As empresas estão mudando as suas estratégias e colocando os seus clientes como foco.
Uma boa prática, que pode ser adotada, é a de fazer com que o solicitante da comunicação preencha um briefing. Nele, além de pedir mais informações sobre o que necessita ser comunicado (lançamento de produtos, ação de incentivo, satisfação de funcionários, estratégia da área, entre outros), peça também qual é o resultado esperado.
É claro, não estou pedindo para fazer análise de mercado e traçar perfil detalhado de toda base de seus clientes. Mas, sempre que for editar um texto, tente levantar as informações necessárias para falar diretamente com o seu interlocutor. Pode ter certeza, a probabilidade de você ganhar o seu público, e de acertar o seu alvo, aumenta bastante.
A tarefa é difícil, mas faça um esforço. Em seguida, faça uma avaliação da abordagem adotada e analise o resultado. Pode ter certeza, o resultado será mais satisfatório.
O que acha?
Tem algum caso de sucesso ao utilizar alguma das abordagens citadas acima?Compartilhe e vamos discutir.
Mas o objetivo é justamente não subjetivar a questão. Por isso, repito: quem é o seu o público? Contraditoriamente, você já se deu conta de que várias vezes, em qualquer que seja o seu canal de comunicação, não se preocupou em respondê-la? Ou, pior, não identificou quem eram os seus interlocutores e discursou de forma generalista.
Pronto. Chegamos ao "X" da questão.
Não importa onde, o quê, quando, como, por que e qual informação esteja transmitindo. Sempre (repito: sempre), é necessário identificar o seu público-alvo.
A partir do momento que você faz esse exercício, é possível editar o texto adequadamente. E existem três tipos básicos de abordagem: personalizada, segmentada e universal.
Para não ser tão generalista, explicarei resumidamente cada uma das abordagens:
» Universal: é a abordagem que fala com todos, indistintamente. Uma prática muito comum do século passado para se comunicar com a massa. Ou seja, “atirar para todos os lados” e tentar acertar o alvo através da intensificação e repetição das mensagens.
» Segmentada: é um primeiro passo para se aproximar do seu público-alvo, é uma técnica para falar com as comunidades ou com os nichos (como preferir). Você se comunica com o seu interlocutor conhecendo algumas de suas características, portanto fica mais perto de dizer o que ele está querendo ouvir. No caso de limitação de ferramentas, é um bom recurso a ser usado.
» Personalizada: é a comunicação ideal. Você trata o interlocutor como único e, na maioria das vezes, você obtém algum tipo de retorno. Atualmente, o grande desafio é a criação de ferramentas boas e baratas. Esse tipo de comunicação tende a aumentar. As empresas estão mudando as suas estratégias e colocando os seus clientes como foco.
Uma boa prática, que pode ser adotada, é a de fazer com que o solicitante da comunicação preencha um briefing. Nele, além de pedir mais informações sobre o que necessita ser comunicado (lançamento de produtos, ação de incentivo, satisfação de funcionários, estratégia da área, entre outros), peça também qual é o resultado esperado.
É claro, não estou pedindo para fazer análise de mercado e traçar perfil detalhado de toda base de seus clientes. Mas, sempre que for editar um texto, tente levantar as informações necessárias para falar diretamente com o seu interlocutor. Pode ter certeza, a probabilidade de você ganhar o seu público, e de acertar o seu alvo, aumenta bastante.
A tarefa é difícil, mas faça um esforço. Em seguida, faça uma avaliação da abordagem adotada e analise o resultado. Pode ter certeza, o resultado será mais satisfatório.
O que acha?
Tem algum caso de sucesso ao utilizar alguma das abordagens citadas acima?Compartilhe e vamos discutir.
Marcadores: comunicação, organização de conteúdo, redação, texto
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home